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Aposta no mercado imobiliário motiva escolha da profissão

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Eles têm alguns pontos em comum: o talento nato para lidar com pessoas, a vontade de evoluir financeiramente, além da gestão de seu próprio tempo. Por caminhos também muito parecidos, descobriram o mercado imobiliário e encontraram sua vocação profissional, tornando-se corretores de imóveis. Nesse 27 de agosto, dia de festa para a categoria, quatro corretores associados da Frias Neto Consultoria de Imóveis contam um pouco das histórias de quem teve coragem para mudar e encontrou terreno fértil para crescer.

Silma Dias Meireles, 37, lecionava nos três períodos e trabalhava nos finais de semana para corrigir provas e preparar as aulas de Língua Portuguesa e Inglês. Apesar de adorar o magistério, sentia que precisava mudar de vida e ter um pouco de tempo para a família, especialmente para a filha que, na época, tinha dois anos. Silma sabia que era vocacionada para lidar com público e o convite de amigos para trabalhar foi o impulso. Largou tudo, fez o curso de técnico em transações imobiliárias, tirou o Creci e hoje, cinco anos depois, já na condição de corretora gerente de lançamentos, diz que fez a melhor escolha da sua vida.

Também oriundo do magistério, da área de Biológicas, mas cansado das condições vividas pelo professor no Brasil, César Travalini, 40, viu uma nova chance em um anúncio de jornal oferecendo oportunidade de parceria a corretores. Já tinha feito o curso de técnico em transações imobiliárias, passou no teste e, há sete anos, é corretor associado da Frias Neto, atualmente corretor gerente comercial de locação. “A identificação com a carreira foi imediata e hoje me sinto realizado.”

Realizado também está João Paulo Miori, 31, quatro anos como corretor associado da Frias Neto, agora como corretor gerente de venda de imóveis prontos. Formado em Administração de Empresas, Miori era pequeno empresário e foi alertado pela cunhada, que trabalhava no RH da Frias Neto, sobre oportunidades na empresa. Com facilidade para negociação e a possibilidade de ter uma profissão que desse a ele a gestão dos seus horários e ganhos compensadores, decidiu mudar. “A troca foi muito positiva, me encontrei profissionalmente, sou um profissional feliz”, diz.

Esse mesmo sentimento faz parte do depoimento de Carlos Alves, 30, para quem a profissão mudou sua vida em 360 graus. Com experiência em vendas, ele ouviu de um amigo que o mercado imobiliário possibilitava uma remuneração muito melhor. Primeiro tirou o registro profissional. Depois mandou currículo e foi aprovado na Frias Neto. Fez vários treinamentos, achou a área promissora, teve sucesso e hoje, com seis anos de empresa, atua como corretor gerente de uma das lojas da empresa.

“Sempre é bom lembrar que a profissão exige facilidade de relacionamento com o público, muita dedicação, disciplina e organização financeira, necessária para garantir o fôlego até que os negócios comecem a virar”, diz o corretor. “Mas foi a melhor escolha que poderia ter feito. Encontrei o sucesso profissional e pessoal, porque conheci minha esposa na empresa”, diz Carlos.

TRAJETÓRIA – A primeira história de mudança dentro da Frias Neto foi protagonizada muito antes de a empresa existir. Na verdade foi vivida por seu diretor presidente. Há pouco mais de 26 anos, o engenheiro de produção formado pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) e funcionário da Philips do Brasil entendeu que era hora de mudar, de realizar o sonho de ter mais autonomia e independência. Fez o curso de técnico em transações imobiliárias, obteve o registro no Creci como corretor de imóveis e montou a empresa focado em fazer a diferença, em ser incansável na busca pela inovação, em colocar em prática uma proposta pessoal de empreender e proporcionar oportunidade de desenvolvimento profissional as pessoas.

Hoje, aos 58 anos, Angelo Frias Neto comanda a maior empresa imobiliária da região e confirma que a decisão foi acertada e que faria tudo de novo. “A profissão de corretor é apaixonante e compensadora. Mas, exige do profissional dedicação integral e determinação. O crescimento acaba sendo uma consequência natural”, ressalta.

Jornalistas responsáveis: Flávia Paschoal/Marisa Massiarelli Setto – Toda Mídia Comunicação

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