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Os reflexos do home office no mercado imobiliário

Espaços confortáveis para trabalho em casa ganham destaque no mercado pós pandemia da da COVID-19

 

A pandemia de COVID-19 provocou mudanças significativas em várias esferas da sociedade, e o mercado imobiliário brasileiro não foi exceção. Com a implementação generalizada do trabalho em home office como medida de segurança contra a propagação do vírus, muitas empresas e trabalhadores tiveram que se adaptar a novas formas de trabalho, o que teve um impacto direto no setor imobiliário. Hoje, a Frias Neto Consultoria de Imóveis traz um pouco do panorama e impacto resultantes da valorização deste espaço. 

 

Uma das principais mudanças observadas foi a crescente demanda por imóveis residenciais que oferecessem espaço adequado para acomodar um escritório em casa. Com mais pessoas trabalhando remotamente, a necessidade de um ambiente de trabalho confortável e funcional se tornou uma prioridade para muitos compradores e locatários. Uma pesquisa divulgada pela Folha de São Paulo ressalta que ainda em 2023, o número de pessoas que trabalham de casa aumentou em 53,3%, contando o percentual desde a pandemia e  levando em consideração o número já existente no Brasil em 2022, que chegou a 6,9 milhões. Isso levou a um aumento na procura por apartamentos ou casas com um quarto extra, área de escritório separada ou até mesmo espaço ao ar livre para criar um ambiente de trabalho mais agradável. 

 

Números levantados pelo Estadão mostram que, na grande São Paulo, metade das pessoas que trabalham em home office realizaram mudanças em casa ou de casa por conta do home office. Dentre os números expressivos, destacam-se os 18% que compraram equipamentos e 4% que optaram por uma mudança significativa em seu imóvel, seja através da reforma ou aquisição de um novo lar com espaço para escritório. 

 

Além disso, a pandemia também influenciou as preferências dos consumidores em relação à localização dos imóveis. Com menos necessidade de estar fisicamente próximo ao escritório, muitas pessoas começaram a considerar diferentes áreas ou até mesmo cidades menores como opções viáveis de moradia. Isso levou a um aumento na demanda por imóveis em áreas mais afastadas dos centros urbanos, onde os preços podem ser mais acessíveis e o espaço para morar e trabalhar pode ser mais generoso.

 

Em 2023, Piracicaba foi tida como a cidade do interior paulista com a maior alta no preço do metro quadrado, segundo pesquisa divulgada em setembro do último ano pela ABRAINC. Segundo o estudo, o aumento foi de 38% entre 2022 e 2023. 

 

A Frias Neto ressalta que muitos lançamentos, como o Rio 330, que fazem parte da leva dos condomínios 5.0 estão trazendo esses espaços em seus itens de lazer e convivência, já que o edifício residencial contará também com espaço de coworking para os moradores que fazem home office. 

 

A pandemia também trouxe oportunidades para o mercado imobiliário. Com as taxas de juros historicamente baixas, muitas pessoas aproveitaram para investir em imóveis como uma forma de diversificar seus portfólios ou garantir uma fonte estável de renda por meio do aluguel.

 

Em artigo publicado no blog, abordam-se as vantagens de investir em imóveis, ainda mais acompanhando as tendências do mercado imobiliário que não apenas tratam sobre imóveis em si, mas também sobre bem estar e qualidade de vida. 

 

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