Em qualquer período, de instabilidade econômica ou crescimento, uma pergunta fica sempre no ar: no que investir?
Especialistas da área econômica listam algumas opções, mas destacam para este ano de 2017 três modalidades em evidência: a compra de títulos do Tesouro Nacional, o mercado de ações e os imóveis, essa a principal escolha para investidores tradicionais, que gostam da segurança.
Preparamos um resumo sobre cada uma das aplicações:
1 – Tesouro Direto
Investir no Tesouro Direto significa investir em títulos públicos. Na prática, isso quer dizer que você está emprestando dinheiro ao governo e, para isso, está sendo remunerado. Esse é um dos motivos pelos quais o Tesouro é tido como um investimento seguro: o governo é considerado uma instituição segura para investimento. Além do mais, você só teria problemas para recuperar o seu investimento, caso o governo tivesse problemas de liquidez.
Por ser considerado um investimento seguro, os papéis do Tesouro acabam atraindo perfis de investidores considerados conservadores.
2. Investir em Ações
Ações são títulos que representam um pedaço de uma empresa, que você pode comprar ou vender na Bolsa de Valores. Ao comprar uma ação, o investidor se torna sócio da empresa que emitiu essa ação, tendo participação nos lucros da mesma. Se por um lado o investimento não é tido como tão seguro, os que operam o setor dizem o contrário e listam vantagens: dizem que nas baixas do mercado estão as melhores oportunidades para comprar ações e que para obter resultados consistentes você deve investir a longo prazo
Dizem, também, que uma perda pode ocorrer na venda as ações, se não for feita no momento adequado, e que a diversificação é um poderoso instrumento para diminuir o risco.
3 – Compra de Imóveis
Não importa a natureza do empreendimento. Imóveis são historicamente uma das formas mais tradicionais de investimento, a preferida tanto para os que têm muito dinheiro quanto para os que tem somas menores. O que faz a modalidade ser a “queridinha”? Principalmente a segurança.
Mas existem outros motivos. Afinal, sempre vamos precisar de um local para morar, para trabalhar, para fazer as compras do mês. Mesmo na maior das crises, sempre existirá demanda por imóveis.
E essa demanda acaba sendo determinante no investimento. Segundo o IBGE, existe um déficit habitacional no Brasil de 5,5 milhões de residências, ou seja, a demanda influencia o preço, uma lei básica de procura e oferta que resulta na valorização do bem. Além disso, este tipo de investimento está imune à quebra de bancos e não pode ser congelado pelo governo, como a poupança.
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