Piracicaba tem novidade: a institucionalização da Região Metropolitana de Piracicaba (RMP) já é realidade. Em vias de ser sancionado pelo governador João Dória (PSDB), o projeto de lei complementar 22/2021, que cria o recorte político-espacial, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) no dia 18 de agosto.
Segundo o deputado estadual por Piracicaba, Roberto Morais (Cidadania), a independência de Piracicaba em relação a Campinas trará benefícios para o município. “Teremos o fundo financeiro, as câmaras temáticas e a participação da sociedade civil”, afirmou o parlamentar após a aprovação.
Na proposta aprovada pela Alesp, a RMP contará com 24 municípios: Águas de São Pedro, Analândia, Araras, Capivari, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Elias Fausto, Ipeúna, Iracemápolis, Leme, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro.
Segundo a Alesp, os municípios integrantes – que somam uma população aproximada de 1,5 milhão de habitantes – poderão contar com um planejamento regional focado no desenvolvimento socioeconômico com recursos públicos destinados à região por meio da descentralização, articulação e integração dos órgãos e entidades da administração direta e indireta.”Isso permitirá uma melhor gestão do financiamento da saúde, educação, infraestrutura, saneamento, proteção ambiental e de uma série de outros programas vitais para o desenvolvimento da nossa cidade e região”, afirma Angelo Frias Neto, diretor-presidente da Frias Neto Consultoria de Imóveis.
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